Pequenos fogachos ardentes subsistem na superfície do meu corpo. Marcas indeléveis do teu contacto. Gestos primorosos que, rotulados de inocente decalque, afloraram emoções há muito enterradas. O oxigénio extingue-se à nossa volta, consumido pelo fogo que me assola, e não percebes que a salvação está nos teus (a)braços. E em breve serei cinza, nada mais que resíduo. Não me deixes findar assim.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário